Chove
y pienso en
consumir-te
dá cada estrondo
y é fome
y é chuva
a tua
melodia
raivosa
e os tambores
que montam teu espaço lunar
tu essência espirituosa
estão fora da minha geladeira
[fruta quase passando]
Quando se consumir
el fuego de tus tripas
en banho de
alfazema
[madura preguiça daqueles repicares]
consumindo a
febre
de te ter
a mis orillas
desfilaremos
muy vivos
nas llamadas de reys
nas fagulhas brilhantes
das
bellas notícias
[férteis y desnudas]
expostas na fratura
dos
ossos
de tu cara
em burburinho
de
amor
com rompantes de morangos
en plena Tristán Narvarra.
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