domingo, 3 de agosto de 2014

Consumir-te

Chove
y pienso en
  consumir-te
dá cada estrondo
y é fome
y é chuva
a tua 
   melodia
raivosa
    e os tambores
que montam teu espaço lunar
tu essência espirituosa 
estão fora da minha geladeira
                            [fruta quase passando]
Quando se consumir
el fuego de tus tripas
en banho de 
          alfazema
[madura preguiça daqueles repicares]
consumindo a  
           febre
de te ter
a mis orillas
desfilaremos  
     muy vivos
nas llamadas de reys
nas fagulhas brilhantes
das
    bellas notícias
[férteis y desnudas]
expostas na fratura 
dos
   ossos
de tu cara
     em burburinho 
de
   amor
com rompantes de morangos
en plena Tristán Narvarra.

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