Cara de vento,
sopro, calçada, fileira, zumbindo na cabeça do cidadão. A irmã da outra é bicho
manso – até por ali – a irmã daquela é uma ninja, dá cada voadora e chama os
espectros do fundo do poço, pero é buena, é re buena.
Resvala na casca dos
bananas, a sua casca o sentimento, a ação, o suor, e toda a atmosfera lasciva
da sua biológica criatura e só não faz chover por que não dá tempo para fazer
chover, pois se queda feito doida e vagabunda, dessas dançantes, delirantes,
pintadas e abelhudas.
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