Eucalipto-limão me lembra Renan, a risada de Renan na
praça, na feira, na beira [mar], no sorvete de casquinha, na barriga dos
ursinhos gummi, no rádio de pilha, na porta com tramela, no desenho da caneta,
na cabeça da poeta; Renan com cara de Renan, que virou um barato, que traiu o
sapo e partiu sem rumo, desbravou o mundo e feito bola de sabão, flutuou,
efêmero e necessário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário